Em algum momento da sua vida você já ouviu ou ouvirá a expressão “art to part”. É uma maneira sucinta e tranquila de descrever a dificuldade de transformar a sua ideia em um produto físico. É um processo complexo e raramente linear. Provavelmente, você já viu a ilustração que mostra o caminho para o sucesso. A expectativa é linear, mas a realidade é uma confusão antes de finalmente chegar à solução. A expectativa no projeto do produto frequentemente é similar. Contudo, dificilmente é uma ideia formada onde vai direto à produção e ao sucesso. O caminho para o sucesso do produto é mais parecido com isso:

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Vários conceitos brutos entram e progridem através de vários ciclos interativos de refinamento até um conceito sólido emergir como o produto final.

Maravilhosamente, para a maioria dos projetistas, esse processo de criatividade intensivo frequentemente se enquadra em uma progressão bastante fórmica. Geralmente, é parecido com isso:

Estágio 1: Pesquisa e Inspiração

Estágio 2: Idealização

Estágio 3: Seleção de Conceitos

No Estágio 1, o projetista reunirá informações sobre o produto. Geralmente, este é um olhar abrangente sobre o passado do produto, o progresso e o potencial futuro. Um projetista precisa entender o caso de uso do produto, seu mercado, tudo antes de desenvolver algo novo. No processo de reunir informação, o projetista também acumulará partes de inspiração que será usada para alimentar conceitos e dar forma a elementos do projeto.

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No Estágio 2, é hora de colocar tudo no papel. Qualquer tipo de ideia é bem-vinda nessa fase. A solução mais prática pode não ser a mais inovadora, e a ideia mais louca pode apenas ter essa pequena faísca que o projeto precisa. Essas ideias são registradas o mais rápido possível e frequentemente são na forma de um esboço manual físico ou digital.

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No Estágio 3, um conceito é escolhido e é refinado até o produto final. Nessa fase, o projetista irá determinar como esse produto se encaixa no mercado. Eles também irão finalizar a estética e outros elementos críticos do projeto para determinar a aparência e textura do produto. O maior desafio nesse processo é manter o produto contínuo e a linguagem do projeto de produtos relacionados.

Frequentemente, é um processo conturbado que envolve um pouco de esforço perdido. Pilhas de esboços manuais acabam na lixeira. Até modelos feitos para renderização, frequentemente precisam ser refeitos para criar uma peça pronta para o chão da fábrica.

SOLIDWORKS Industrial Designer procura mudar tudo isso. É um bloco de desenho, é uma ferramenta de colaboração e é um sistema CAD. Cada traço da caneta do tablet é um vetor de qualidade CAD, então a linha perfeita nunca vai para o lixo. Todo esboço manual flui em torno de um modelo CAD existente. Todo desenvolvimento é guardado dentro do blog do projeto, então cada pessoa envolvida está atualizada. Cada modelo de forma livre pode ser trazido de volta para o SOLIDWORKS. Permanece flexível enquanto constrói algo concreto. São todas as ligações ausentes entre o esboço e o produto final e seu objetivo é leva-lo da “art to part”, ou seja, trazer o seu projeto à vida.

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